Esperar demais pelo reconhecimento ou aprovação do outro enfraquece o eu, desgasta a alma e gera angústia.
Sem dúvidas, o outro é muito necessário para nutrir o eu, porém a dependência emocional é uma escravidão extremamente dolorosa.
Quando expresso "quem nada espera nunca desespera", não estou tratando aqui de uma esperança como virtude teologal, mas sim do ato de esperar do outro aquilo que, na maioria das vezes, deve partir do meu próprio eu.
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